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A viagem começa em Paris, onde o Chef Pierre encontra os participantes na estação de trem ou outro local pré-definido. Na chegada à vinícola, o grupo é recepcionado pelo Maitre de chai’, responsável pela visita às vinhas e de explicar como é feito o trabalho na terra, dos diferentes tipos de solos e uvas, noções sobre o cultivo e colheita até a seleção dos frutos que serão utilizados na elaboração dos vinhos.

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Após essa etapa, o grupo se dirige ao espaço próprio para os trabalhos práticos, onde terão, à disposição, de 4 a 6 tipos de uvas para a elaboração dos vinhos. Sempre presente, o Chef Pierre convida os participantes a confiarem nos seus instintos e emoções. Graças ao conhecimento técnico do enólogo da vinícola, o grupo é estimulado a experimentar e ajustar dosagens das misturas formadas por diferentes sabores, num exercício que pode se repetir de 10 a 15 vezes até se alcançar um resultado único, harmonioso e apreciado por todos!

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O trabalho final consiste na seleção da garrafa, do tipo de rolha, na escolha do rótulo e da embalagem final em madeira que serão utilizados na engarrafamento do vinho, após o período de repouso nos tonéis da cave, que pode durar de 6 a 8 meses.

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Seminários e grupos empresariais
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Durante o processo de elaboração dos vinhos, os participantes de grupos e seminários empresariais grandes formam equipes menores de até 10 pessoas cada. Cada equipe elabora a sua própria mistura seguindo o processo acima citado, sempre acompanhados por um enólogo exclusivo para cada grupo. No final, um júri formado pelo dirigente da empresa que organizou o seminário, pelo Maitre de Chai, pelos enólogos e pelo Chef Pierre Négrevergne, elegerá, às cegas, o vinho vencedor que irá para cave pelo período de repouso necessário.

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